quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Sexo é vida

Uma amiga minha me conta o seguinte:

"Eu gosto de pensar no que aconteceu, no que não aconteceu, no que pode acontecer, no que eu quero que aconteçca, no que eu não quero que aconteça, enfim, em todas as possibilidades. E agora penso no que está acontecendo. Aconteceu que eu não tive medo e me abri para o novo. E bota abrir nisto. E bota novo nisto".

Ela tá transando com um cara do trabalho dela. Ela continua.

"O cara é o máximo; canalha e pobre, mas é o máximo. Fora os pais dos meus filhos, acho que é o cara que eu mais tive tesão. E tem que considerar que com eles tinha amor, família, estas coisas que aumentam os vínculos, mas também afastam. Eu penso – talvez mantendo um romantismo fora de hora – que deve ser amor, um outro tipo de amor, mas amor".

Minha amiga acha que se todas as mulheres tivessem a oportunidade de transar com um homem assim, o mundo seria melhor.

"Não tenho dúvidas de que sexo bom deixa a gente mais feliz, portanto mais imune aos sentimentos negativos e (auto) destrutivos. Só eliminando estes dois estados de espírito, a vida fica mais leve e tudo mais fácil.

Na verdade, só tô falando o óbvio. Tenho certeza de que todo mundo sabe disto. Só que umas pessoas permanecem com muito medo (um pouco, pensando bem, é saudável). Aí, a vida passsa. E só vai restar acreditar na reencarnação".

É isto aí geente!

Natal

Depois que quase um mês, volto aos meus comentários. Hoje, penso que adoro esta época do ano. Se eu tive um ano baixo-astral, eu fico feliz porque está acabando e vai melhorar. Se eu tive um ano bom, eu fico feliz porque as perspectivas são melhorar ainda mais. Eu, definitivamente, me tornei uma pessoa otimista.

Eu gosto de dar presentes, de receber presentes, de comprar presentes, de trocar presentes, de pensar nos presentes, de arrumar os presentes, de abrir. Se tu dá presentes é pq tu gosta das pessoas; se tu recebe é pq gostam de ti. Gostar e ser gostado, taí um lance legal.