Eu não sou namorada de rockeiro; sou mãe de uma, sogra de outro, amiga de rockeiras e rockeiros e, certamente, futura vó de um ou uma rockstar.
Mas eu já namorei alguns. E, por incrível que pareça, me lembro de todos; os melhores; os mais difíceis; os mais intuitivos, os mais ligados no sexo; os mais egoístas...
Este post é um tchau e um oi. Vou dar um tempo no blog elassaoloucas e migrar para o namoradaderockeiro. Eu, uma solteira conformada, mas não acomodada, estou me rendendo às evidências do amor.
Namoradas de rockeiro, uni-vos!
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Atenção
Toda a vez em que Léia se sente muito bem, um cenário forte está se armando. Agora, ela está assim. Com certeza de que alguma coisa porrada vai acontecer.
Desta vez ela cismou com um antigo amor. Antigo, mas sempre por perto. Tudo indica que não passa pela cabeça do cara transar com ela de novo. Mas Léia está decidida a ir em frente, afinal, ela está achando a vida maravilhosa e o máximo que o ex pode fazer é dizer não. E Léia não se assusta com não; está acostumada.
O problema maior - do que realmente ela tem medo - será se Mauro, além de dizer não, contar do assédio da ex-mulher para a atual, para os filhos, para as outras ex, para os filhos dela, para os ex dela, para os amigos em comum... vai ser foda. Léia não quer dar explicação do que motivou esta vontade. Até porque ela também não sabe.
Talvez seja decorrência desta sensação de quem está em paz com a vida; de dever cumprido, no sentido careta e em outro plano cuja definição circula entre o existencial e o espiritual. A euforia é um perigo!
Desta vez ela cismou com um antigo amor. Antigo, mas sempre por perto. Tudo indica que não passa pela cabeça do cara transar com ela de novo. Mas Léia está decidida a ir em frente, afinal, ela está achando a vida maravilhosa e o máximo que o ex pode fazer é dizer não. E Léia não se assusta com não; está acostumada.
O problema maior - do que realmente ela tem medo - será se Mauro, além de dizer não, contar do assédio da ex-mulher para a atual, para os filhos, para as outras ex, para os filhos dela, para os ex dela, para os amigos em comum... vai ser foda. Léia não quer dar explicação do que motivou esta vontade. Até porque ela também não sabe.
Talvez seja decorrência desta sensação de quem está em paz com a vida; de dever cumprido, no sentido careta e em outro plano cuja definição circula entre o existencial e o espiritual. A euforia é um perigo!
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Calor
Eu juro que sentei num bar e pedi uma cerveja sem alcool. Como não tinha, optei por uma coca zero. Também não tinha e tive que me contentar com uma pepsi light ou diet ou zero, sei lá. Mas quando vi, numa mesa ao lado, duas amigas tomando um clericot, não resisti e pedi meia jarra igual. Foi a decisão mais acertada da noite.
Mesmo acostumada com o sabor, adoro a mistura champanhe-frutas-verão-mesa na rua-música-amigos-umas tragadas e umas risadas. Só que desta vez o verão tá torrando e a champanhe bombando. E eu não tenho a menor de vontade de acabar com isso. Pelo contrário; férias em Porto Alegre têm o seu valor.
É ótimo sair de casa durante a semana sem ter horário pra voltar porque precisa trabalhar no outro dia. O problema é a porta aberta aos excessos. E a vontade de aproveitar todos eles. Mas aí, tem que ter um súbito ataque de responsabilidade e parar.
Vai ver é por isso que eu fiquei o ano (meio) fechada em casa. Pra não me expor à insalubridade da vida noturna. Hoje, resolvi ficar quieta no meu quarto. Ainda bem que no ano passado eu comprei um ar-condicionado.
Mesmo acostumada com o sabor, adoro a mistura champanhe-frutas-verão-mesa na rua-música-amigos-umas tragadas e umas risadas. Só que desta vez o verão tá torrando e a champanhe bombando. E eu não tenho a menor de vontade de acabar com isso. Pelo contrário; férias em Porto Alegre têm o seu valor.
É ótimo sair de casa durante a semana sem ter horário pra voltar porque precisa trabalhar no outro dia. O problema é a porta aberta aos excessos. E a vontade de aproveitar todos eles. Mas aí, tem que ter um súbito ataque de responsabilidade e parar.
Vai ver é por isso que eu fiquei o ano (meio) fechada em casa. Pra não me expor à insalubridade da vida noturna. Hoje, resolvi ficar quieta no meu quarto. Ainda bem que no ano passado eu comprei um ar-condicionado.
Assinar:
Postagens (Atom)