Leia, amiga de muitos anos, leu o post anterior e me ligou. Ela é uma solteira feliz e quer dizer ao mundo que isto é possível. Apesar de hoje não estar me sentindo muito bem - e isso quer dizer que eu não quero botar lenha nesta fogueira - ouço pacientemente. Inclusive, sugiro que ela escreva sobre isto e publique aqui. Ela promete pensar.
O que deixou Leia tão bem, na verdade, começou num baita revertério físico e psíquico. Primeiro, ela começou a se sentir indisposta e desanimada. Depois, a sensação desagradável foi aumentando, o corpo todo doendo, um misto de febre, frio, naúsea. Este mal-estar afetou o lado emocional. E Leia começou a questionar a sua vida. Tudo que é bom, ela botou defeito. E tudo que é mais ou menos (não tem nada horrível) virou uma tortura crescente.
Hoje, Leia acordou melhor. Ainda meio fraca fisicamente e desgastada emocionalmente. Mas quando lembrou do dia de ontem, uma sensação de tranquilidade surgiu. Doente, ela não sentiu falta de um marido. Carente, também não.
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